26 de janeiro de 2013

 

Ao reduzir preço da energia, Dilma cala a oposição e os críticos de ocasião

 Impressionante o impacto. Ao anunciar em rede nacional a redução de 18% na conta residencial da energia elétrica (antes se previa redução de 16,2%) e ao aumentar o desconto de 28% para até 32% para empresas da indústria, comércio, serviços e agricultura, a presidente surpreendeu o País. Calou a oposição e os “pessimistas”. Pobre Aécio Neves, do PSDB mineiro, que se manifestou contra. “Aproveito para esclarecer que os cidadãos atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao nosso esforço terão também a conta de luz reduzida”.  Leia-se Cemig (MG) e CESP (SP), sob controle do PSDB.

Competentemente, a presidenta foi logo avisando que não há prejuízo para o Tesouro, a redução do preço se deu por ajustes técnicos. O golpe mortal veio com o anúncio da antecipação do desconto. Está valendo desde quarta-feira, 24 de janeiro, e não a partir de 5 de fevereiro, como se anunciava.  Vale esclarecer que as concessionárias que”não aderiram” ao esforço do governo federal são as empresas vinculadas a governo do PSDB, como Cemig (Minas) e Cesp (SP). 
Ficou assim para o País: Os tucanos são contra a redução do preço da energia, Dilma e o PT garantiram a palavra e reduziram, de imediato, o preço da conta de luz das residências (-18%) e das empresas (-32%) – o que significa mais renda, mais emprego, e a reindustrialização do Brasil.

Como disse a presidenta, quem tentou amedrontar o brasileiro errou feio. Não haverá racionamento de energia e a produção de energia será duplicada num prazo de 15 anos.
Se isso é começar a campanha da reeleição,que venha a campanha eleitoral.

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