9 de agosto de 2012

 

Denúncia do mensalão não passa de uma construção mental, pura fantasia

Sobre o mensalão, fruto de uma denúncia de Roberto Jefferson, um parlamentar por quem ninguém ousa botar a mão no fogo, estou mais com o advogado Márcio Thomaz Bastos – que a mídia tenta desmoralizar chamando-o de “god”.

 Márcio Thomaz Bastos, que defende um ex-dirigente do Banco Rural no circo judicial em que se transformou as sessões do STF, afirma que as tais denúncias não passam de construções mentais. Principalmente a descrição da engenharia financeira que teria sido montada para pagar deputados no Congresso.

Ao contrário do que colunistas da grande mídia e até da mídia interiorana, como a da Bahia, propagam, Márcio Thomaz Bastos defende a tese segundo a qual o dinheiro recebido por congressistas não passa de empréstimos bancários tomados pela direção do PT. A origem das fantasias no STF, entretanto, são do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. “É uma construção mental que não tem sentido, que não se sustenta”, afirma o respeitável Thomaz Bastos.

Cada dia fica mais claro o caráter político do julgamento do mensalão. Thomaz Bastos defende um ex-dirigente do Banco Rural que na época sequer ocupava a área de empréstimos. O responsável era Augusto Dumont, que morreu em 2004. O advogado fala de um julgamento com uma “bala de prata”, destinada a condenar todos os réus, indistintamente. Se isso acontecer, o Brasil vai precisar refundar seu sistema judiciário.

O povo brasileiro tem sua sabedoria, ao não deixar se influenciar pelo samba de uma nota só da chamada grande mídia. Ver novela da Globo é mais negócio.

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