19 de junho de 2011

 

Blogo, logo resisto. O que será que me dá?

Manter um blog é dar a cara a tapa. Não é fácil nem tão recompensador como pode parecer. Você recebe críticas, elogios e… porradas. Não publico as porradas que recebo. Mesmo porque, cães raivosos, brucutus e antas ambulantes, já transbordam nos espaços de comentários de leitores da Folha, Estadão e Veja. Não precisam de mim e não fariam efeito algum nos meus leitores. Mas como não diferenciam alhos de bugalhos, eles latem pra todo lado feito zumbis sem rumo (...)

Uns juram de pé junto que sou pago pelo PT. Outros, que sou otário por acreditar em todas as “mentiras que a imprensa inventa sobre o Brasil ter melhorado com Lula”. Fato é que já foram detectados e medidos pelas pesquisas: são uma minoria, aqueles 5% que odeiam nordestinos, negros, homossexuais, pobres etc. (...)

(...)

Enfim, por absoluta necessidade de desopilar os sentimentos e buscar algum equilíbrio, criei o hábito de escrever. Com o tempo, passei a elaborar e direcionar um pouco mais a escrita. E quando senti que podia fazer a diferença (e estou certo de que fiz alguma) criei este blog. E não estou aqui para expor exercícios e floreados literários. Tenho bem claro que o propósito deste blog é, junto a centenas de outros, servir de contraponto a essa imprensa podre, corrupta e manipuladora que, até bem pouco tempo, era dona absoluta da verdade dos fatos.

PARA LER NA ÍNTEGRA BLOG “O QUE SERÁ QUE ME DÁ

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