13 de abril de 2011

 

“Sociedade deve ser ouvida sobre Código Florestal” defende deputado Emiliano (PT)

Nesta quarta, 13 de abril, o deputado Emiliano José (PT-BA) amanheceu na manchete do site INFORME PT NA CÂMARA. “Sociedade deve ser ouvida sobre Código Florestal, diz Emiliano”, é o título da reportagem.

Em plenário, o deputado Emiliano José (PT-BA) defendeu ontem, terça, 12, que o novo Código Florestal (PL 1876/99 e outros), em tramitação na Casa, combine crescimento econômico com preservação ambiental. "Esta é uma nova noção que vai se afirmando nas últimas décadas, oposta a uma visão produtivista, que enxerga apenas a produção aqui e agora, sem se preocupar com a destruição que provoca", disse.

Para Emiliano José é necessário ouvir os representantes dos diversos setores da sociedade brasileira envolvidos no debate.

"São movimentos e organizações de muita importância, cujas vozes não podem ser ignoradas. As propostas deles são de que o Código deva dispensar um tratamento diferenciado para a agricultura familiar e desmatamento zero em todos os biomas brasileiros, com exceção dos casos de interesse social e utilidade pública, considerando que, com isso, se consolida a atual tendência relativa à Amazônia e bloqueia a destruição veloz do Cerrado e da Caatinga", ressaltou.

Entre os movimentos, o parlamentar petista destacou a Comissão Pastoral da Terra, a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar, a Via Campesina, entre outros.

Os movimentos e organizações sociais, acrescentou o parlamentar petista, "têm insistido que não é correto anistiar os desmatamentos ilegais realizados em Áreas de Preservação Permanente até 2008, criticam a diminuição da proteção aos rios e topos de morro e a diminuição da reserva legal em todo o país. E além disso, fazem a crítica, também, entre outras coisas, à permissão de compensação da reserva legal em áreas remotas, sem nenhum critério ambiental, e o fato de possibilitar que municípios possam autorizar desmatamento", explicou Emiliano José.

Fonte: Informes PT na Câmara

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