2 de março de 2011

 

O fracasso subiu à cabeça do derrotado José Serra (PSDB)

O presidente do PT não poderia ser mais direto ao falar de Serra, o derrotado nas eleições de 2010: “O fracasso lhe subiu à cabeça”. O mesmo, aliás, se poderia dizer do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ambos tentaram ludibriar o Brasil insistindo no blefe do salário mínimo de R$ 600.

Por influência destes dois fracassados, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), “decretou” um salário mínimo de R$ 600. Mas este salário mínimo era apenas para a iniciativa privada, nada tinha a ver com as contas públicas. O fracasso realmente subiu á cabeça do PSDB. Eles não resistem a debate de um dia sequer. Em oito anos de governo, o presidente Lula possibilitou um ganho real de 53% para o salário mínimo. Eis aí a diferença entre um governo petista e o blefe panfletário e midiático do PSDB.

Pelo twitter se pode ver também como o fracasso subiu à cabeça do derrotado Serra (PSDB). Maurício Dias, na coluna Rosa dos Ventos, da revista Carta Capital (02/03/2011) registra que Serra tentou pegar carona na crise da Líbia. Quer atingir Lula, por ter ele mantido relações de Estado com a Líbia. Mas, como sempre, o debate não resiste 24 horas. Em 2009, o ex-governador José Serra 9PSDB) recebeu com todas as pompas o vice-primeiro-ministro da Líbia, Imbarek Ashamikh.

Se Lula tinha “ligações” com o “terrorista” ditador da Líbia, Kaddafi, o ex-governador Serra também tinha. Recebido por Serra, Imbarek veio ao Brasil dizer que Kaddafi tinha disposição de investir milhões de dólares no Brasil. Serra se deixou fotografar preseteando o enviado do "ditador terrorista" da Líbia.

Serra (PSDB) pirou com o impacto da bolinha de papel na cabeça. Sofreu traumatismo moral, ficou desnorteado e o fracasso acabou lhe subindo à cabeça.

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