12 de outubro de 2010

 

Serra mente sobre seu homem-bomba, ladrão de joalheria

Domingo, no debate da BAND, quando Dilma pediu uma explicação sobre Paulo Preto, o tesoureiro de campanha do PSDB, que foi acusado de sumir com R$ 4 milhões no bolso, Serra ficou caladinho.

Segunda-feira, seguiu viagem para Goiânia e lá declarou que “não conhecia Paulo Preto”, que a denúncia era um "factóide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando".

Terça-feira, a Folha de São Paulo amanheceu com uma entrevista com Paulo Preto, ex-diretor de Engenharia do Dersa que exigiu que Serra o defendesse, porque ele sabia de tudo. “Ele (Serra) me conhece muito bem”, disse o suspeito e “quem cala consente” e mandou um recado:”não se larga um líder ferido na estrada. Não cometam esse erro”.

A ameaça funcionou. Ainda na terça-feira, Serra foi fazer campanha em Aparecida. Em entrevista coletiva, declarou que o tal Paulo Preto não tinha feito nada disso, que não era verdade o furto dos R$ 4 milhões arrecadados entre os empresários paulistas.

Pressionado por jornalistas, Serra em vez de se explicar, passou a criticar Dilma.
Não é estranho tudo isso? Diante de um simples pedido de explicação da candidata Dilma, Serra primeiro perdeu a memória, depois ficou agressivo e atacou Dilma e por último recuperou a memória, mas, disse que o desfalque não ocorreu.

Nunca foi tão claro que Serra está mentindo.

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