16 de setembro de 2010

 

João Almeida (PSDB-BA) aceita triste papel no teatro eleitoral

É tudo farsa. Há na verdade uma sucessão de factóides numa tentativa mal-sucedida de criar um “fato novo” que leve a uma crise institucional, para melar o processo eleitoral. O deputado federal João Almeida, do PSDB baiano, aceita representar este triste papel no palco eleitoral. A disputa eleitoral virou um circo de segunda classe. João Almeida não tem vergonha de fazer papel de palhaço no picadeiro.

Na última terça-feira (14), o parlamentar baiano, líder da bancada tucana, entregou uma representação ao Ministério Público. Ele acha que o Ministério Público é a instituição mais indicada para levar adiante o circo. Pior, ele afirma que a Polícia Federal não é um órgão confiável para investigar os vazamentos de dados da Receita Federal. A Polícia Federal devia exigir satisfações do parlamentar baiano.

É tudo um circo destinado apenas a criar manchetes de jornal. Eles acreditam que manchetes de jornal e notícias no Jornal da Globo são capazes de criar um clima de instabilidade institucional que provoque a “virada” nas pesquisas de intenções de voto, isso na melhor das hipóteses, a pior é a sabotagem às eleições democráticas. Essa gente se tornou perigosa para a democracia.

A maior piada do circo armado é a crença na “teoria da pedra no lago”. O Brasil mudou e o tucanato não consegue perceber a realidade. Pela antiga “teoria da pedra no lago”, cria-se um “fato novo” que vai contaminando a sociedade em círculos, como as ondas provocadas por uma pedra atirada às águas. Depois do Bolsa-Família e demais programas de distribuição de renda, o eleitorado não está nem aí para as manchetes dos jornalões, muito menos para o Jornal Nacional e assemelhados.

Daria tudo para saber porque João Almeida acha que o Ministério Público vai se deixar envolver em manobras políticas golpistas.

Na mídia, o circo continua. Continuam atirando pedras no lago.

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