18 de julho de 2010

 

Penildon Silva Filho faz campanha para Wagner, Emiliano e Vânia

A temporada de campanha eleitoral on line começou. Tenho recebido e-mails com opções de candidaturas. O mais interessante e bem fundamentado até agora veio do professor Penildon Silva Filho, diretor geral do Instituto Anísio Teixeira, órgão da Secretaria da Educação da Bahia.

Sem a pretensão de impor candidaturas, ele esclarece que na democracia as escolhas políticas se dão através do diálogo, da apresentação de idéias. O outro caminho é o da ditadura.

Professor Penildon Silva Filho anuncia que votará em Dilma Presidente (13), Wagner Governador (13) e nos senadores que representam esse projeto: Lídice (400) e Pinheiro (130).

E também em EMILIANO para deputado federal (1331) e Vânia Galvão para deputada estadual.

Ele informa aos seus amigos que EMILIANO (1331) tem uma vida dedicada à democracia brasileira. Ex-preso político nos tempos da ditadura, jornalista de carreira, professor doutor aposentado da Faculdade de Comunicação da UFBA, com 25 anos na sala de aula. Escritor com oito livros publicados. Dirigente do PT da Bahia. Dois mandatos de deputado estadual, um de vereador de Salvador.

O perfil de um parlamentar ficha limpa, dedicado à defesa dos trabalhadores, dos direitos dos afro-descendentes, militantes dos direitos humanos, defensor da Petrobras e das universidades.

Também informa aos amigos que VÂNIA GALVÃO (13133) – que vai inaugurar seu Comitê Central nesta 23 de julho, à rua Caetano Moura, 587, defronte a Faculdade de Arquitetura – merece o voto para deputada estadual por sua trajetória de vida e de luta política. Advogada, liderança dos funcionários da UFBA, fundadora da ASSUFBA, comandou a primeira greve nacional dos servidores durante o governo do ditador general Figueiredo em 1984.

Vânia Galvão exerce um coerente e combativo mandato de vereadora em Salvador, voltado para as comunidades pobres, os direitos sociais, defesa da mulher e das minorias excluídas. VÂNIA GALVÃO se identifica com EMILIANO, tanto que escolheu o número que já foi dele nas disputas eleitorais – 13133.

PENILDON SILVA FILHO SE UTILIZA DE UM TEXTO DO ECONOMISTA E PROFESSOR DA UFRJ, PEDRO LIMA, PARA FUNDAMENTAR SEUS VOTOS.

SEGUE ABAIXO O TEXTO QUE É MUITO INTERESSANTE:

Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; e que também não entende de economia; pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos Lula, o analfabeto, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos [14 universidades públicas e estendeu mais de 40 campi], e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade [meio milhão de bolsa para pobres em escolas particulares].

Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 291 dólares [valores de janeiro de 2010], e não quebrou a previdência como queria FHC.

Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG-Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.

Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do planeta].

Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8 [criou o G-20].

Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chavez, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.

Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos) uma mulher no cargo de primeira ministra, e que pode inclusive, fazê-la sua sucessora.

Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha (a convite dela) e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.

Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC; antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir; hoje o PAC é um amortecedor da crise.

Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre [como também na linha branca de eletrodomésticos].

Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais; é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual [o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week, Financial Times e outros...].

Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação direta com George Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.

Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador;.. é amigo do tal John Sweeny [presidente da AFL-CIO - American Federation Labor-Central Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá sim, é única...]e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com o Tio Sam lá, nos "States".

Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa é autor da maior mudança geopolítica das Américas na história.

Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.

Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas; faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.

Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.

Lula, que não entende nada de nada;.. é bem melhor que todos os outros...!

Pedro Lima *
Economista e professor de economia da UFRJ

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