10 de fevereiro de 2010

 

Edição especial da revista Teoria e Debate conta história dos 30 anos do PT

Ninguém mais precisa ler as bobagens que o jornalista Josias de Souza, da Folha de S. Paulo, escreve sobre o PT. Acaba de sair a 86ª edição da revista Teoria e Debate. A revista recupera, com profundidade, o processo de construção partidária por meio de suas principais vertentes: o sindicalismo, a Igreja, a esquerda marxista e os movimentos sociais.

Ao completar três décadas em 10 de fevereiro de 2010, o PT faz a transição de um ciclo que começou com a democratização do país e vai até o fim do segundo mandato do governo Lula. É sobre essa fase que os intelectuais, parlamentares, dirigentes, personalidades da estrutura partidária expressam suas opiniões abalizadas.

Como serão os próximos trinta anos do PT? Esta é uma boa pergunta para o PT.

Maria da Conceição Tavares, por exemplo, não vê como o partido possa manter sua bem-sucedida trajetória se não incorporar a sua base a grande maioria de pobres que conferem, ao presidente Lula, índices de mais de 80% de popularidade. Levando em conta que o partido está na fase de transição para a vida adulta e que seus fundadores não são mais tão jovens, é fundamental pensar quem dará prosseguimento ao projeto político-partidário assumido no Colégio Sion.

Afinal, quanto do “modo petista” tem o governo Lula?

Patrus Ananias, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, faz um balanço no qual vincula as políticas públicas adotadas nos mandatos Lula com a elaboração do PT ao longo de sua história, seja no partido, seja nos movimentos sociais e nas suas administrações municipais e governos estaduais.

A marca petista também foi estampada na política externa brasileira, destacadamente a pluralidade na interlocução internacional e a ênfase latino-americana, segundo Valter Pomar, secretário de Relações Internacionais do partido.

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