1 de dezembro de 2009

 

Emiliano do PT da Bahia promoverá plenária estadual do mandato

No próximo sábado, dia 5 de dezembro, o deputado Emiliano José (PT-BA) vai promover “2ª Plenária Estadual do Mandato”, oportunidade em que será apresentado o balanço dos sete meses de atuação na Câmara Federal e discutidos os próximos passos da ação parlamentar. O encontro será realizado no Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, a partir das 9 horas.

A propósito, o deputado Emiliano José (PT-BA) acaba (01.12) de fazer um pronunciamento em Brasília.

Ele defendeu o processo de recuperação da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), condenada à morte pelos governos passados do PFL, atual DEM, e atualmente, no governo Wagner (PT), se dedicando ao fortalecimento da agricultura familiar.

“Queremos, daqui de Brasília, informar aos trabalhadores e trabalhadoras da EBDA que estamos acompanhando sua luta, que é também a do governador Jaques Wagner, pela reestruturação da empresa e pela solução dos seus problemas trabalhistas herdados dos muitos anos de governos descomprometidos”, ressaltou.

De acordo com Emiliano, há um esforço para resgatar o papel da EBDA de apoio aos excluídos dos benefícios das políticas públicas voltadas para o meio rural, os mais pobres, responsabilizando-se, solidariamente, pela melhoria das suas condições de vida, formulando e executando programas e projetos que priorizem o desenvolvimento sustentável.

O parlamentar defende a criação da Empresa Baiana de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (EBDAF), que, segundo ele, será um grande e decisivo salto no apoio aos pequenos produtores rurais da Bahia. “Atrevo-me a dizer que isso seria, na prática, a re-fundação da empresa. Que produzirá um impacto positivo tanto nos meios políticos e institucionais, como também nos movimentos sociais ligados à agricultura familiar”.

O deputado afirmou que no governo Paulo Souto (DEM) implementou-se uma gestão desastrosa, que se caracterizou pelo desenvolvimento de programas e projetos pontuais definidos por critérios negativamente políticos e abrangendo apenas pequena parcela dos agricultores, com caráter puramente publicitário. “Voltou-se naquela época a adotar uma abordagem por produto, afastando o entendimento da agricultura familiar na sua real abrangência sócio-econômica e agro-ecológica, inclusive o desdobramento para a agroindústria familiar e o eco-desenvolvimento”.

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