3 de novembro de 2009

 

Revista Carta Capital revela negociatas do ex-governador baiano Paulo Souto (DEM)

A revista Carta Capital revela as negociatas do ex-governador baiano Paulo Souto (DEM), no final de governo em 2006. Depois de ser derrotado por Jaques Wagner (PT), Paulo Souto (DEM) escancarou as portas para a especulação imobiliária e outras negociatas.

Primeiro, doou a Ilha do Urubu para supostos agricultores pobres, mas, na verdade, toda a Ilha do Urubu foi parar nas mãos do especulador imobiliário belga Philippe Meeus, dono de resort em Búzios, depois de passar pelas mãos de Gregório Preciado, notório ex-arrecadador de recursos para a campanha do atual governador paulista José Serra. Não é muito estranho?

Mas essa negociata cabeluda da Ilha do Urubu foi apenas um das várias atividades de Paulo Souto (DEM). “De 4 de outubro e 31 de dezembro de 2006, após ser derrotado por Wagner, Souto partiu para uma política de terra arrasada. Naquele período de apenas três meses, o Diário Oficial registrou a outorga de dezessete áreas de terra do estado, além de doações feitas por órgãos públicos descentralizados de doze imóveis e 1.043 veículos. Isso sem falar em atos de alterações orçamentárias, cerca de 1,5 bilhão de reais, uma média de 25 milhões por dia, durante os últimos 60 dias úteis do mandato do ex-governador do DEM” disparou o deputado Emiliano José (PT-Ba) na Câmara dos Deputados.

Mais trambicagem. (...) Paulo Souto também alterou o prazo e valor de recolhimento do ICMS para antecipar a arrecadação de 2007, no afã de produzir receita e, assim, conseguir fechar o caixa de 2006. As medidas, segundo Emiliano José, atingiram as principais empresas arrecadadoras do tributo na Bahia, entre elas as de telecomunicações, energia elétrica e petróleo, num montante superior a 70 milhões de reais. Como deferência ao chefe derrotado, Souto concedeu remissão parcial de ICMS e dispensa de multas e acréscimos moratórios para empresas de comunicação locais. Beneficiou diretamente, assim, a Rede Bahia, de propriedade da família de Antônio Carlos Magalhães, hoje controlada pelo filho, o senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM).

Tudo isso está na revista Carta Capital ou AQUI.

Comments:
Temos que colocar os caras pintadas nas ruas para exigir dos maus juizes e promotores o respeito a lei,antes era ´so as organizações GLOBO/SERRA/,temos que usar a internet,blogs,sites,para envolver as mulheres,os jovens,para o risco que o pais pode sofrer,caso FHC/SERRA/KASSAB/DEM/GLOBO,tome conta do pais de novo..cadeia nesse tal de paulo souto,que é um grande perigo estando souto....
 
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