30 de junho de 2009

 

Desfile do 2 de Julho vai contar com 958 policiais militares na segurança pública

A Polícia Militar da Bahia vai colocar 958 homens na segurança do desfile do 2 de Julho. A “Operação 2 de Julho” é necessária tal o grau de violência que reina na Bahia. Mas, com certeza, a violência policial contra os manifestantes, que durante décadas foi a tônica do carlismo contra a oposição, não vai ser ressuscitada.

Assim, o deputado ACM Neto (DEM), o tio senador sem voto ACM Júnior (DEM) e os demais puxa-sacos históricos tipo Paulo Souto, César Borges e José Carlos Aleluia podem desfilar e fazer oposição à vontade. Não haverá repressão política. Digo isso porque cansei de levar porrada no desfile do 2 de Julho da PM sob comando carlista.

A atuação do policiamento terá início no dia 1º de julho, no Panteão Labatut, em Pirajá, com a chegada do tradicional fogo simbólico, que ficará no local até o dia 12, último dia oficial da comemoração. Ainda na noite no dia 1º, o Esquadrão de Motociclistas Águia, com o apoio de outras unidades, fará uma varredura para desobstruir as vias por onde passará o cortejo.

Nos turnos da manhã e da tarde, o efetivo será distribuído por todo o trajeto e adjacências, inclusive em pontos e terminais de ônibus, em barreiras de trânsito, patrulhas e duplas, além do policiamento motorizado.

A PM também participa do cortejo com a Banda de Música Mestro Wanderley, formada por alunos oficiais da Academia de Polícia Militar, do Esquadrão de Polícia Montada e de uma comissão integrada por oficiais e praças.

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