28 de janeiro de 2009
O aborto e as mistificações dos padres
“O passado tenebroso de torturas, mutilações e assassinatos cometidos em nome da fé, o apoio a nazistas e ditadores vários e a cumplicidade com a propagação da AIDS em regiões carentes desqualificam o discurso “pró-vida” das igrejas.
A fachada humanitária dos defensores de embriões esconde uma obsolescência repressiva que se alimenta da penalização do prazer e da ingerência sobre o corpo do indivíduo.
No Brasil, os abortos clandestinos chegam a 1,5 milhão por ano, mais de dois abortos por minuto, representando a primeira causa de óbito materno. É um problema sanitáro gravíssimo, que será amenizado quando as políticas públicas visarem o benefício coletivo, acima das mistificações e preconceitos”.
Guilherme Scalzilli, historiador e escritor.
A fachada humanitária dos defensores de embriões esconde uma obsolescência repressiva que se alimenta da penalização do prazer e da ingerência sobre o corpo do indivíduo.
No Brasil, os abortos clandestinos chegam a 1,5 milhão por ano, mais de dois abortos por minuto, representando a primeira causa de óbito materno. É um problema sanitáro gravíssimo, que será amenizado quando as políticas públicas visarem o benefício coletivo, acima das mistificações e preconceitos”.
Guilherme Scalzilli, historiador e escritor.