3 de novembro de 2008
O Brasil precisa derrubar a ditadura da mídia
Em seu blog Conversa Afiada, o jornalista Paulo Henrique Amorim postou uma mensagem permanente: em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil.
Estamos numa ditadura da mídia. O Brasil é a única democracia do mundo que tem três jornais – Globo, Folha e Estado -, uma rede de TV com 50% da audiência e 70% da publicidade, e uma revista fascista como a Veja com tanto faturamento.
O professor Venício Lima tem um livro intitulado “A mídia e as eleições de 2006” que explica como essa ditadura da mídia tem efeitos perniciosos.
Esperem só para ver o que essa ditadura da mídia fez com as eleições de 2008. A mídia conservadora toma partido, faz política, oposição ao governo Lula, manipula as pesquisas de intenção de voto.
O Brasil ainda não resolveu o problema da democratização da comunicação. A ditadura da mídia continua a ser questão central na aleijadinha democracia brasileira. E não é uma coisa que um partido só possa resolver. Não me venham culpar o presidente Lula. É como a campanha das Diretas Já. A Nação tem que se mobilizar.
Estamos numa ditadura da mídia. O Brasil é a única democracia do mundo que tem três jornais – Globo, Folha e Estado -, uma rede de TV com 50% da audiência e 70% da publicidade, e uma revista fascista como a Veja com tanto faturamento.
O professor Venício Lima tem um livro intitulado “A mídia e as eleições de 2006” que explica como essa ditadura da mídia tem efeitos perniciosos.
Esperem só para ver o que essa ditadura da mídia fez com as eleições de 2008. A mídia conservadora toma partido, faz política, oposição ao governo Lula, manipula as pesquisas de intenção de voto.
O Brasil ainda não resolveu o problema da democratização da comunicação. A ditadura da mídia continua a ser questão central na aleijadinha democracia brasileira. E não é uma coisa que um partido só possa resolver. Não me venham culpar o presidente Lula. É como a campanha das Diretas Já. A Nação tem que se mobilizar.