4 de outubro de 2008

 

Governador Wagner rejeita chantagem política do PMDB

Os recadinhos dos trogloditas irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, donos do PMDB da Bahia, não caíram bem com o governador Jaques Wagner. O governador rejeitou a chantagem política, insinuações segundo as quais a aliança do PT com PMDB estava ameaçada para 2010 em função do clima tenso da disputa eleitoral em Salvador. Wagner qualificou de “besteirol” as declarações dos caciques baianos do PMDB.

“Eu já disse o seguinte: não falo nem recebo ameaças, trabalho de outra forma, quando quiser eu faço, mas não faço ameaças do tipo “vou ficar, vou romper”, bê, bê, bê, 2010, isso e aquilo, prá mim é besteirol”, foram as palavras do governador Jaques Wagner. E disse mais: “quem quiser fazer que faça, quero dizer que a mim a temperatura não move um milímetro para esse tipo de coisa”.

Wagner citou um exemplo de boa convivência com o PMDB: ele foi ao comício do candidato do PMDB em Itapetinga, Michel Hagge, apesar da candidatura do PT no município. Wagner não citou, mas, poderia ter citado também um exemplo de boa convivência do PMDB com o PT. O capitão Fábio, candidato a prefeito do PMDB em Itabuna, acaba de retirar sua candidatura para apoiar Juçara Feitosa, a candidata do PT.

Em Itabuna os ataques asquerosos do DEM foram tantos que o capitão Fábio (PMDB) renunciou para apoiar Juçara Feitosa, a mulher de Geraldo Simões (PT), aquele contra quem a revista Veja inventou descaradamente duas “reportagens” afirmando que o PT tinha introduzido a praga “vassoura-de-bruxa” nos cacauais da Bahia.

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