14 de janeiro de 2008

 

Discurso apressado e radical não ajuda Governo Wagner

No final de dezembro de 2007, o secretário Luiz Alberto, da Promoção da Igualdade, declarou ao jornal A Tarde (26/12) que o ex-superintendente do Procon-Ba, Sergio São Bernardo, que acusou a secretária Marilia Muricy (Justiça, Cidadania e Direitos Humanos) de "racismo institucional", depois de ter sido exonerado do órgão, voltaria a ocupar cargo no governo.

Não vejo como. Sérgio São Bernardo divulgou na Internet uma carta-protesto atirando para todos os lados. Sobrou para o governador Jaques Wagner, para Cristina Santos, filha de Roberto Santos, para um idoso de 75 anos ainda na ativa, sobrou até para Luiz Alberto. Se a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos Marília Muricy fica no cargo, como o governador Wagner indica, seu governo estará "carimbado" de "racismo institucional" pelo funcionário exonerado e pelo passo apressado do MNU.

Será uma contradição. Como Sérgio São Bernardo vai aceitar um cargo no Governo Wagner, se o governador mantém como secretária da Justiça uma pessoa que pratica suposto "racismo institucional" e também "assédio, discriminação e preconceito" ?
Politizar e ideologizar defesa de emprego público dá nisso!

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