13 de dezembro de 2007

 

Burguesia acaba com CPMF e tira R$ 40 bilhões da saúde

Por 45 votos a favor e 34 votos contra, a prorrogação da CPMF foi rejeitada no Senado. Eram necessários 49 votos a favor.
Eles não vão conseguir destruir o Brasil. O país continuará crescendo e distribuindo renda. O presidente Lula não mudará sua política.
A CPMF era um fator de redução das diferenças sociais. E o povo sabe disso. A pesquisa CNI/Ibope está aí para comprovar. Subiu de 63% para 65% a avaliação positiva do presidente Lula e seu governo. Tudo porque o Brasil cresce e distribui renda.

As consequências do voto contrário à CPMF são funestas. O Senado conservador não quer saber disso. Os senadores querem destruir o governo Lula e a esperança do povo. Também não querem um imposto que dificulte a sonegação fiscal. O voto contra a CPMF foi um voto contra o Brasil, contra o povo brasileiro, contra os pobres.

Quando a população entender a extensão do prejuízo - menos R$ 40 bilhões na saúde - a oposição vai sentir o peso. O senador César Borges (PFL, depois DEM, depois PR), da Bahia está entre os que votaram contra o povo.

Agora, cada senador que entregou a alma ao diabo capitalista e votou contra a CPMF terá quer arcar com as consequências.
O governo Lula, com seus 65% de aprovação popular, terá que promover cortes, isso vai atingir estados e municípios. Todos terão que cobrar a fatura aos senadores anti-povo.
A saída será aumentar impostos. Não dá para jogar no lixo o programa Bolsa-Família, os programas de distriubuição de renda, e a saúde pública.
O Senado, que já não andava bem das pernas, escolheu uma rota suicida.

Lula recebeu a notícia de maneira serena. É um democrata.

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