26 de maio de 2007

 

A jornalista da TV Bahia praticamente pediu para levar um tapa

Eu estava lá. Vi com esses olhos que a terra há de comer que o grupo que cantava slogans contra a “TV Bahia, mentira todo dia” estava com camisas do PCdoB. Mas os jornalistas estão dizendo que quem agrediu a repórter estava com camisa do PT. Não muda nada. A moça da TV Bahia afrontou a massa descontrolada, uma imprudência. Povo e polícia é doidice enfrentar. A imprensa que se cuide porque jornalistas não estão com muita popularidade entre o povo. Do Correio da Bahia e da TV Bahia então...

LEIA MATÉRIA DA TRIBUNA DA BAHIA:

Pancadaria e agressões a repórteres

Mas o que era para ser uma recepção harmoniosa, acabou se tornando um verdadeiro campo de guerra. Empurra-empurra, as pessoas se jogando para chegar perto do prefeito Luiz Caetano. Tanta confusão que acabou deixando algumas pessoas feridas. Uma senhora, moradora de Camaçari, chegou a ter seus óculos quebrados no meio da multidão.
Tudo isso para conseguir dar um abraço ou aceno para o prefeito de Camaçari, a quem os militantes confiam piamente em sua índole e acreditam que Caetano tenha sido injustiçado, vítima de “politicagem” e da arbitrariedade da Polícia Federal. No entanto, tanta euforia por parte de alguns militantes acabou culminando num fato desolador contra uma repórter. A profissional foi agredida por militantes e pessoas ligadas a movimentos sociais. Um grupo de cinco pessoas fez uma roda em volta da repórter: deram soco, puxaram o cabelo e, ainda, pegaram um dos sapatos da repórter e erguiam como se fosse um troféu ganho em meio a uma batalha.

Somente depois da chegada de alguns organizadores e outros jornalistas é que conseguiram retirar a repórter. Mesmo assim, uma mulher vestida com a camisa do PT recusou a devolver a sandália para repórter, teve que ser retirada à força, pois a militante dizia que “quem estava na guerra era assim mesmo Outra repórter também chegou a desmaiar no meio da multidão. O presidente estadual do PT, Marcelino Galo, condenou a agressão à repórter. “É inadmissível acontecer isto, nós lamentamos o fato”, disse o dirigente que não chegou a ver o episódio.

A desorganização do ato acabou estragando parte da festa do prefeito Luiz Caetano. Muitas pessoas saíram reclamando da falta de segurança em meio a tanta confusão. Até mesmo um deputado pedetista chegou a machucar a mão no meio do povo. O que era para ser uma grande festa acabou virando um ringue, onde quem tem mais força acaba se salvando.

O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, disse ontem, em nota, que é contrário a “qualquer tipo de mordaça sobre a Polícia Federal”, mas que as operações da PF devem acontecer “dentro da legalidade”. Britto também afirmou que é favorável à criação de uma CPI para apurar as denúncias da Operação Navalha, da Polícia Federal. Ele defendeu que a comissão investigue todas as relações entre empreiteiras e grandes obras públicas com o governo. O presidente da OAB defendeu ainda a indicação do nome do senador Pedro Simon (PMDB-RS) para a presidência da CPI. Segundo ele, o senador é “um político imparcial e de grande confiabilidade”. A Operação Navalha prendeu 48 pessoas acusadas de fraudes em licitações para a realização de obras públicas. No entanto, 38 já foram soltas. (Por Raiane Verissimo)

Comments:
Estou no aguarde do seu contato jornalístico e garanto que você não tomará um tapa.Acesse o blog do "gaguinho" visto por mais de 5.000 pessoas conta meu depoimento com essa mulher bissexual.www.gaguinholocutor.blogspot.com sobre os Diplomas Falsos na Bahia.
 
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