29 de dezembro de 2006

 

Carlista quando não caga na entrada...

Carlista quando não caga na entrada caga na saída. O dito popular pode ser grosseiro e de mau gosto, mas é a pura verdade. O povo sabe o que diz. Eu andava muito desconfiado do bom-mocismo do governador carlista derrotado Paulo Souto (PFL). A transição do desgoverno do PFL para o Governo Wagner parecia pacífica e sem armadilhas. Pura ilusão.

1) Paulo Souto deixa uma dívida de mais de R$ 400 milhões. É o povo da Bahia que terá que pagar.

2) A falida EBAL/Cesta do Povo, caixa dois e cabide de emprego do carlismo, deixa uma dívida de mais de R$ 80 milhões com fornecedores e um passivo trabalhista de mais de R$ 160 milhões.

3) No apagar das luzes Paulo Souto promove 206 oficiais da PM e deixa o pepino da conta para Wagner.

4) Também patrocinou uma farra de R$ 600 mil para cinco coronéis da PM.

4) Na calada da noite Paulo Souto autoriza a construção e manutenção de um emissário submarino de Salvador, com um contrato no valor de R$ 200 milhões.

5) Não satisfeito, de uma só canetada, Souto convoca às pressas 2.356 professores concursados.


No melhor estilo carlista, o governador do PFL se vinga da derrota, deixando bombas armadas como herança maldita.

Carlista é como o escorpião, a picada é por instinto. Inevitável. Jaques Wagner que se cuide.

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