28 de junho de 2006

 

PMDB da Bahia consuma hoje apoio a Lula e a Wagner

São quase 10h da manhã de quarta-feira, 28 de junho. Estou seguindo para o Hotel da Bahia em Salvador. Vou acompanhar a Convenção Estadual do PMDB. A proposta é apoiar Jaques Wagner para governador da Bahia, Lula para presidente do Brasil. Assim, unem-se oito partidos - PT, PCdoB, PV, PTB, PMN, PSB, PMDB e até o PPS - numa aliança para enfrentar o candidato do carlismo, governador Paulo Souto (PFL).

A idéia inicial era lançar o deputado federal Geddel Vieira Lima a senador. Não se fala mais nisso. O PMDB preferiu indicar Edmundo Pereira, peemedebista histórico, três vezes prefeito de Brumado, ao cargo de vice-governador na chapa de Wagner. Há na mesa também propostas de coligações proporcionais A coligação proporcional a deputado federal do PMDB favorece as candidaturas da brava ex-prefeita de Salvador, Lídice da Mata, pelo PSB, e de Colbert Martins, pelo PPS. Vamos conferir!

A coligação majoritária com oito partidos começa a desfazer o mito alimentado por “formadores de opinião” da mídia, de que o candidato das oligarquias baianas é favorito absoluto. Não é não. Os prefeitos do PFL mal conseguem esconder a insatisfação com as “prioridades” do governador da Bahia. Para eles nada, para os municípios que fecham com Fábio Souto, filho do governador, todas as regalias (e verbas). Do lado de lá, do PSDB e PFL, as coisas andam muito mal, com ACM ameaçando (ele sempre ameaça) desapoiar Alckmin na Bahia, por causa das desavenças internas do PSDB. Mas não vou gastar tempo com isso.

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